A POET FROM CAXIAS

A POET FROM CAXIAS
DE JOCARLOS GASPA>> GRANDE BALUARTE DA HUMANIDADE O Poeta dorme. Dorme enquanto à sua raiz parte para um sono profundo. O Poeta dorme. Dorme enquanto no céu brilha à sua estrela. O Poeta dorme. Dorme enquanto o homem se distancia cada vez mais do seu Criador. O Poeta Dorme. Dorme enquanto os velhos e deficientes são humilhando e desprezados num mundo consumista. O Poeta Dorme. Dorme de tristeza pela falta de amor e respeito para com sua imagem e semelhança. O Porte Dorme. Dorme enquanto as drogas, a pedofilia e o descaso tem sido um palco de comédia à desgraça alheia. O Poeta Dorme. Dorme enquanto a prostituição infantil tem se alastrado de Norte a Sul de Leste a Oeste num perfeito sistema dominó. O Poeta Dorme. Dorme enquanto a mentira, o falso testemunho e a corrupção têm sido parâmetro para delimitar a justiça. O Poeta Dorme. Dorme enquanto a falência humana tem sido imperativa na saúde, na segurança e na educação. O Poeta Dorme. Dorme enquanto o Niilismo se aflora em todos os segmentos humano. O Poeta Dorme. Dorme como uma Águia, esperando ansiosamente a Vinda do Noivo. JESUS CRISTO...O GRANDE BALUARTE...O VERDADEIRO POETA. O Poeta Dorme. Dorme enquanto aguarda a sua última viagem. BALANITA

domingo, 26 de dezembro de 2010

A MORTE

A MORTE III

A morte não tem gosto,

Nem cheiro e nem tempero,

Mas deixa a sua marca

Durante o tempo inteiro.

Rápida como relâmpago

Não manda mensageiro,

Porque não avisa a hora que irá passar

Levando todo tipo de passageiro;

Como se pode observar,

Para a morte não há fronteira

Transforma a pó da terra

Como se fosse uma brincadeira.

A MORTE IV

A morte é infinita

E não perdoa a ninguém;

Não tem alma e coração.

Quando vem, leva as pessoas sem a mínima explicação.

Ela não respeita o pobre e nem o rico

Porque o sua única razão

É levar consigo a quem nos quer bem.

Ás vezes nos parece covarde,

Porque não avisa o dia e á hora,

Tirando-nos todo tipo de sorte

Deixando saudade afora.

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