A POET FROM CAXIAS

A POET FROM CAXIAS
DE JOCARLOS GASPA>> GRANDE BALUARTE DA HUMANIDADE O Poeta dorme. Dorme enquanto à sua raiz parte para um sono profundo. O Poeta dorme. Dorme enquanto no céu brilha à sua estrela. O Poeta dorme. Dorme enquanto o homem se distancia cada vez mais do seu Criador. O Poeta Dorme. Dorme enquanto os velhos e deficientes são humilhando e desprezados num mundo consumista. O Poeta Dorme. Dorme de tristeza pela falta de amor e respeito para com sua imagem e semelhança. O Porte Dorme. Dorme enquanto as drogas, a pedofilia e o descaso tem sido um palco de comédia à desgraça alheia. O Poeta Dorme. Dorme enquanto a prostituição infantil tem se alastrado de Norte a Sul de Leste a Oeste num perfeito sistema dominó. O Poeta Dorme. Dorme enquanto a mentira, o falso testemunho e a corrupção têm sido parâmetro para delimitar a justiça. O Poeta Dorme. Dorme enquanto a falência humana tem sido imperativa na saúde, na segurança e na educação. O Poeta Dorme. Dorme enquanto o Niilismo se aflora em todos os segmentos humano. O Poeta Dorme. Dorme como uma Águia, esperando ansiosamente a Vinda do Noivo. JESUS CRISTO...O GRANDE BALUARTE...O VERDADEIRO POETA. O Poeta Dorme. Dorme enquanto aguarda a sua última viagem. BALANITA

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Gil de Souza:
disponível Gil de Souza:
Um poeta chora

Um poeta chora, mas porque chora um poeta;
Um poeta chora por causa de uma estrela,
Que parou de brilhar na terra para ir brilhar no céu.

Um poeta chora, mas porque chora um poeta;
Um poeta chora por causa de um amigo que partiu,
Deixando uma grande saudade que seu coração feriu.

Um poeta chora, mas porque chora um poeta;
Um poeta chora por causa da tristeza insistente,
Ho! insistente tristeza que não quer deixar a gente.

Um poeta chora, mas porque chora um poeta;
Um poeta chora porque um poeta ainda sente,
O que muita gente infelizmente já não sente.

Gil de Souza

Homenagem póstuma ao querido irmão José de Assumpção Gaspar



Obrigado...amigo.

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